11/01/13 – Dois abatedouros clandestinos de Tefé (distante 575 km da capital Manaus) tiveram suas atividades interrompidas pela Justiça do Amazonas por meio das 1ª e 2ª Promotorias do município.
A determinação partiu dos promotores de Justiça Roberto Nogueira e Márcio Pereira de Mello que constataram o sofrimento a que eram submetidos os animais no momento do abate e a poluição que vinha sendo provocada, já que as vísceras e o sangue dos animais eram jogados no Rio Tefé.
De acordo com informações do Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE-AM), além da situação, os promotores informaram que havia manipulação e transporte inadequado da carne, sem as devidas condições de higiene, sujeitando a população a riscos de doenças tais como tuberculose, brucelose, leptospirose, cisticercose, listeriose, verminose, além de infecções por Escherichia Coli e salmonela (bactérias).